Pois é. O nome dele ainda me causa borboletas no estômago. Poucas e pequenas, mas dá.
Olha, sem pensar no lado sentimental, vou falar tudo o que eu percebi que ele é, pelo lado racional.
Ele, um jovem-adulto de 19 anos que diz ter 17, sempre. Um cara engraçado e bobão, divertido. Um cara que pode ser um ótimo amigo, mas mentiroso e mulherengo, infelizmente.
Sendo amiga, ele vai te trazer muitos risos, mas sendo namorada/rolo/ficante e ficar apaixonada, ele te trará muitas lágrimas, ou se você for como eu, trará muita dor sentimental, desânimo, melosidades, ridiculices num blog ou diário e atos idiotas.
Este ser é carinhoso quando quer, mas bem cavalo e grosso na maior parte. Um homem com cabeça de adolescente, inseguro de si mesmo, que só "pega" meninas mais novas, por estas serem imaturas ainda (talvez, sei lá).
Um cara que se deixa levar pelos prazeres da vida. Misterioso, não demonstra o que pensa e sente na realidade. É como num livro que li...
"Não diz o que sente, não sente o que diz e mais do que isso, pois diz o que não sente."
Pode até falar ou demonstrar, mas não dá pra saber se é verdade, pelo rastro de mentiras que deixa pelo caminho.
Eu poderia escrever várias postagens sobre ele, mas vou parar por aqui.
Agora, expressando o que restou dele em mim: uma lembrança dolorida e uma saudade pequena, de algo distante da qual só se enxerga um borrão...
Mas apesar de tudo, há um pedaço dele em mim... Algo que simplesmente não consigo tirar do coração.
Não, meus amigos, isso não é amor. São marcas que restou de uma obsessão.
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